O povo merece seus direitos!
Durante o período referente ao governo de Hosni Mubarak,
ocorreram grandes questões envoltas sobre medidas que geraram uma crise política.
Mubarak assumiu o poder pouco tempo depois que foi assinado o acordo com
Israel, em 1979. Mais tarde, tal acordo viria causar algumas revoltas dos
radicais e muitos ataques terroristas. Haviam várias parcelas da sociedade
egípcia que sofreram prejuízos com isto.
As medidas propostas por Mubarak não foram agradáveis,
pois restringia a sociedade de um elemento crucial: a liberdade. Assim, ele apenas usava como justificativa
que sabia o que era “melhor” para “seus filhos”. A agressão política e a alta
inflação fizeram com que os egípcios reivindicassem seus direitos, gerando um
estopim. O Egito teve avanços da agricultura, mas Mubarak não foi capaz de
acompanhar o crescimento de sua população.
Insatisfeita com um governo despreparado, a população egípcia
teve seus dias de fúria em através de manifestações e atos de “desobediência” às
autoridades. Esses protestos ocorreram do dia 25 de janeiro até o dia 11 de fevereiro.
O principal objetivo era derrubar o presidente Hosni Mubarak, que passou 30
anos no poder.
Essas manifestações marcaram o Egito, ficando recordado na
história da população como o “Dia da Ira”. O país virou uma zona de guerra e
insatisfação. No entanto, as classes sociais ocasionaram uma união e lutaram
pelos seus direitos. Mubarak vendo que não estava satisfazendo a população,
renunciou seu cargo. Em 11 de fevereiro, o vice-presidente anunciou sua saída.
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