26 de abr. de 2016

A revolução egípcia de 2011

O povo merece seus direitos!

Durante o período referente ao governo de Hosni Mubarak, ocorreram grandes questões envoltas sobre medidas que geraram uma crise política. Mubarak assumiu o poder pouco tempo depois que foi assinado o acordo com Israel, em 1979. Mais tarde, tal acordo viria causar algumas revoltas dos radicais e muitos ataques terroristas. Haviam várias parcelas da sociedade egípcia que sofreram prejuízos com isto.
As medidas propostas por Mubarak não foram agradáveis, pois restringia a sociedade de um elemento crucial: a liberdade.  Assim, ele apenas usava como justificativa que sabia o que era “melhor” para “seus filhos”. A agressão política e a alta inflação fizeram com que os egípcios reivindicassem seus direitos, gerando um estopim. O Egito teve avanços da agricultura, mas Mubarak não foi capaz de acompanhar o crescimento de sua população.
Insatisfeita com um governo despreparado, a população egípcia teve seus dias de fúria em através de manifestações e atos de “desobediência” às autoridades. Esses protestos ocorreram do dia 25 de janeiro até o dia 11 de fevereiro. O principal objetivo era derrubar o presidente Hosni Mubarak, que passou 30 anos no poder.

Essas manifestações marcaram o Egito, ficando recordado na história da população como o “Dia da Ira”. O país virou uma zona de guerra e insatisfação. No entanto, as classes sociais ocasionaram uma união e lutaram pelos seus direitos. Mubarak vendo que não estava satisfazendo a população, renunciou seu cargo. Em 11 de fevereiro, o vice-presidente anunciou sua saída.





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